terça-feira, 23 de outubro de 2007

Não ter nada que fazer...


Não ter nada que fazer é óptimo quando tem um prazo, é angustiante quando não se vê o fim a tão pouco produtiva actividade...Quando trabalhamos e não temos férias é o melhor que nos podiam dar, quando estamos desempregados não fazer nada é o desespero, é angústia de incapacidade, é o pensar demais e fazer pouco.

A expressão "Olha, aquela não deve ter nada que fazer!" é depreciativa. Vivemos numa Europa de (suposta) produtividade e acção e tudo o que vier falar contra isso é calúnia! Mas a regra não é quanto mais se ganha menos se faz? Bem...passando à frente...

Indo pelo caminho contrário também me vêm algumas ideias à cabeça...

Ninguém consegue estar realmente sem fazer nada, assim, quando se usa esta expressão estamos claramente a querer dizer "fazer o que me der na gana"! Vistas as coisas por este prisma isto pode ser perigoso... Será que é viável cada ser humano fazer o que lhe dá na real gana? E será que é possível? Poderemos nós mostrar ao mundo tudo o que nos apetece?

Bem...secalhar é melhor trabalharmos...

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Outro bocadinho de mim...

És tão fácil de sentir mas tão difícil de explicar...

Tudo o que preciso está reunido em ti...gosto muito do que és e do que consigo ser quando estou contigo. Completamo-nos como se fossemos peças do mesmo puzzle e mesmo quando não nos sabemos ouvir, sabemo-nos amar, e isso sim é o mais importante. Sabemos que esta história de vivermos felizes para sempre como nos contos não assenta na perfeição em nós (até porque de princesa de contos tenho pouco-sejamos sinceros!), mas sabemos que é bom sermos felizes à nossa maneira porque essencialmente amas-me como eu sou e eu a ti, muito...

Não contes a ninguém...

...que fiz um blogue. Afinal é mais fácil escrever no diário do que para o mundo. Mas para o mundo é mais digno, mais reconhecido, mais criticado e principalmente...mais falado! E isso é que se quer. é isso que importa.
Essencialmente vou transpôr para aqui todas as minhas divagações, todos os meus pensamentos, sentimentos ou até, quem sabe, a falta deles. O objectivo máximo é manter a minha sanidade mental verbalizando para aqui a doença...